22 agosto 2013

O prazer não produz o acto, porque este pode realizar-se sem ele. O prazer é pelo contrário a forma de se acrescentar ao acto um culminar, e ao mesmo tempo algo sem o qual o acto não seria perfeito.
Assim, segundo Aristóteles aos homens na força da idade se acrescenta a força da juventude.
A perfeição do prazer é um luxo e a atracção universal do prazer é apenas o auge.
Como escreveu Kant, a adição do prazer torna o “bonum supremum” em “bonum consumatum”