O prazer não produz o acto,
porque este pode realizar-se sem ele. O prazer é pelo contrário a forma de se
acrescentar ao acto um culminar, e ao mesmo tempo algo sem o qual o acto não
seria perfeito.
Assim, segundo Aristóteles
aos homens na força da idade se acrescenta a força da juventude.
A perfeição do prazer é
um luxo e a atracção universal do prazer é apenas o auge.
Como escreveu Kant, a
adição do prazer torna o “bonum supremum” em “bonum consumatum”